quinta-feira, 28 de abril de 2011

Modelo de negócio


Antes da aquisição pela Walt Disney, o Club Penguin™ dependia quase que exclusivamente das assinaturas para produzir um fluxo de receita. Mesmo assim, a grande maioria dos usuários (90% de acordo com o jornal The Washington Post) escolhe não fazer a assinatura e aproveita o que a versão grátis do jogo tem a oferecer. Aqueles que decidem fazer a assinatura são atraídos pelo acesso a todas as vantagens exclusivas, como comprar roupas virtuais e móveis para seus iglus. Anúncios publicitários não foram incorporados ao site, nem ao jogo, embora alguns concorrentes tenham decidido usá-los: por exemplo, o Whyville, que é patrocinado por empresas, e o Neopets, que contém exposição de produtos.
Um fluxo de receita alternativo vem se consolidando por meio do desenvolvimento de uma loja online de produtos com a marca Club Penguin, e que passou a funcionar no site em agosto de 2006, vendendo Puffles e camisetas. Chaveiros, vales-presente e mais camisetas foram adicionados no dia 7 de novembro de 2006. Em outubro de 2008 foi a vez do lançamento de uma linha de brinquedos de pelúcia inspirados em personagens do Club Penguin, disponíveis online (tanto na loja do Club Penguin quanto na loja online da Disney), e em varejistas.
Assim como um de seus concorrentes principais, o Webkinz, o Club Penguin tem contado com a propaganda boca a boca para aumentar o número de assinantes.

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